V.I.L. - DdB Drops |
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sexta-feira, dezembro 08, 2006
Atualmente, mais agressivo e ofensivo do que mandar alguém tomar no c*, é mandar o cabra tomar um avião... | sábado, dezembro 02, 2006
"Quem não gosta de samba, bom sujeito não é... É ruim da cabeça ou doente do pé... Eu nasci com o samba, no samba me criei E do danado do samba... Nunca me separei". "E SE NÃO FOSSE O SAMBA, QUEM SABE HOJE EM DIA EU SERIA DO BICHO"! FELIZ DIA DO SAMBA!! | terça-feira, novembro 21, 2006
quinta-feira, novembro 16, 2006
Estava atualizando minha página no orkut e lembrei uma amiga minha de umas fotos que ela tinha me prometido. (Ela também, a long time ago, numa galáxia distante, havia dito qualquer coisa sobre uma fita de vídeo. Bom, outro amigo também me prometeu uns bombons de cupuaçu e nada. E o que trocou o pano do spfc autografado e ainda não deu a parte dele?) Ela respondeu que estava mandando - pareceu ctrl C + ctrl V da anterior resposta à mesma pergunta - e resolvi aguardar. Ni qui chegam as fotos. Várias fotos, do tempo da faculdade, da Vila, de SSA, dos tempos dos aniversários no South Shore paulista. Numa delas, na FCDS, Chico Freire, Marcelo Marsaioli e eu seguramos um jornal com uma manchete do Ca-man-du-caia e vestimos camisas dos Malucos do Direito. Eu ainda tinha cabelos, portava um "celular" StarTac e "vestia" óculos de grau enormes, parecendo uma coruja. Essa foto de nós três me remeteu a umas fotos de um dos álbuns dos Beastie Boys. The Beastie Boooooooooooooooooooooooooooooys... Eles fizeram um show no Brasil em 95 e eu sempre me arrependi de não ter ido. Coisas da vida. Mas... Dias desses, no carro, ouvi que os ingressos para os shows deles em Sampa já estavam esgotados. E que só restavam ingressos para rj e Curitiba. Hum... Consultando o calendário, percebi que o show em Curitiba aconteceria três dias depois do casamento do Barata em Santos. Hum... Eu não estava mesmo adiando uma reunião em Curitiba? Hum... Bom, deixando para outro dia toda a epopéia que antecedeu a saída para o show, resumo que... saí para o show. Agendado para o show começar às 19h, exatamente nesse horário eu e Deus partíamos de Capão Raso em direção ao outro lado da cidade. Sem nenhuma noção de Curitiba, mas de carro e com um mapa ao lado. Depois somente uma conversão errada, de defender a Mãe do meu Amigo - afinal, o carro DELE foi xingado, não eu - e de aproximadamente 50min, chegávamos na Pedreira Leminski. No caminho eu ía pensando sobre o show que eu havia perdido há mais de 10 anos e o show que eu poderia estar perdendo. Juro que, no frio curitibano, eu suava. Juro que pensei em chegar no pico, constatar a "perca" do show e retornar para assistir ao clássico coritiba x n-a-u-t-i-c-o no Estádio Couto Pereira. Bom, para minha "felicidade", só a Nação Zumbi havia tocado. "Felicidade" por que Nação é um puta show e perde-lo é foda. Mas eles sempre tocam aqui por riba. Bom, resolvi reconhecer a área e fui levado para uma barraquinha de camisas da Nação. Bom, pelo menos uma lembrancinha. Estou eu lá, provando a dita cuja, quando me aparece uma figura conhecida. Figura conhecida em Curitiba? "Tu não é o Binho? Como vai? Leonel". Não é foda eu sair atrasado para o show da minha vida e lá encontrar um brother do South Shore que eu não via há mais de 10 anos? The Beastie Boooooooooooooooooooys... Telefones e abraços devidamente trocados, voltemos para o show. Passaram outras bandas - DJ Shadow, Patti Smith, Yeah Yeah Yeahs -, mas eu estava lá por único motivo. The Beastie Boooooooooooooooooooooooys... Lá pelas tantas, entra um mano no palco de paletó-e-gravata/costume/suit & tie ou, como aprendi noutro dia, business suit. O mano entra no palco, seu paletó é retirado, ele arregaça as mangas e lança um Tom Sawyer nas picapes. E começa o show. O SHOW! Los Tres Amigos vêm na seqüência e lançam A SEQÜÊNCIA. PHOODDA. E não é que os três vêm de suit & tie também? Aliás, vêm e vão, pois terminam o show ainda vestidos. Só Mike D tirou o paletó; AdRock e MCA continuam íntegros até o fim. Pois é. Os caras já estão "fisicamente" "velhos". MCA, por exemplo, cheio de cabelos brancos. Mas continuam curtindo. AdRock, por exemplo, continua de boné. Mas dessa vez foi um chapéu social. Ou seja, só estão "fisicamente" "velhos". Aí eu comparo aquela foto que veio pelos Correios com o show dos Beastie Boys. Ver todas as fotos, mas especialmente aquela, me mostrou mais uma vez que devemos saber envelhecer. Que não podemos nos esquecer do passado, que devemos sempre, sempre, sempre lembrar dos momentos pelos quais passamos, sejam ruins (como lição) ou bons (como conquistas). Que devemos guardar no coração e na memória todos os amigos. Porra, ir ao show dos Beastie Boys, um dos melhores da minha vida, reencontrar um amigo das antigas e presenciar uma banda que presenciou minha vida foi FANTASTIC!. Porra, ver fotos OLD SCHOOL e rever amigos, que presencia(ra)m minha vida e alguns dos melhores momentos da minha vida, foi igualmente FANTASTIC! Ou diria, hum... DELICIOUS? Ouçam TODOS os álbuns dos Beastie Boys neste fds. De preferência organizando seus álbuns de fotos... P.S.: ver aquelas fotos também me fez pensar em outras coisas. Mas depois eu escrevo. | quarta-feira, novembro 08, 2006
"MENOR CONTO DE FADAS DO MUNDO! Era uma vez um rapaz que perguntou a uma linda garota: ´Você quer se casar comigo`? Ela respondeu: ´- Não`! E o rapaz viveu feliz para sempre, foi pescar, jogou futebol, conheceu muitas outras garotas, visitou muitos lugares, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava grana, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele. A moça teve celulite, varizes, os peitos caíram e ficou sozinha". | domingo, novembro 05, 2006
Glenn Ford: "Estatísticas mostram que existem mais mulheres no mundo que qualquer outra coisa - exceto insetos". | Jairo Bouer: "Trinta anos depois que a gente consegue derrubar essa droga de mito de virgindade, me vem uma fulana que resolve costurar o hímem? Como se isso fosse atestado de bons antecedentes"! | "A Bahia ainda é assim: Personagens antigos sobrevivem nas ruas da cidade O som do triângulo que anuncia a venda de tabocas cedeu lugar aos gritos dos ambulantes nas sinaleiras da capital baiana. A prática de comercializar acarajé de porta em porta foi trocada pelos tabuleiros armados em calçadas e praças. Os amoladores de facas e tesouras, porém, resistem ao tempo e, em alguns bairros mais antigos de Salvador, abandonaram as gaitas e aderiram aos banquinhos. Na década de 50, quando escreveu o clássico A Bahia Já Foi Assim - na época, Salvador era conhecida como Cidade da Bahia - , a pesquisadora Hildegardes Vianna já prenunciava a extinção desses personagens quase mitológicos das ruas da capital. No entanto, nem todos eles, 50 anos depois, desapareceram das esquinas. Disfarçados e repaginados pela necessidade de mercado, vendedores e prestadores de serviço que parecem saídos de algum romance provam que, de certa forma, a Bahia ainda é assim. Vendedores de café em carrinhos e as senhoras que comercializam mingau ainda habitam a cidade em pleno século XXI. Eles podem ser encontrados de manhã bem cedo em locais onde a movimentação é grande. Estão no Comércio, na Praça Dois de Julho, Avenida Sete, Estação da Lapa e Graça. É lá que encontram os seus compradores, sempre apressados para ir ao trabalho ou à escola. Dos lambe-lambes que existiam na Salvador antiga, restam apenas dois. Um ainda tira fotografias em preto e branco na Praça da Inglaterra, no Comércio, Cidade Baixa. O outro fica um pouco mais acima, na Praça da Piedade, na Cidade Alta. Os lambe-lambes perderam fregueses para os boxes de shopping centers, que fazem foto 3x4 com câmera digital, melhoram a imagem no photoshop e entregam ao cliente em 10 minutos. Esses homens com máquinas que parecem retiradas de algum filme de Charles Chaplin, hoje em dia servem de modelo para fotógrafos e turistas que querem registrar os personagens de outrora. Os carregos e mudanças feitos em carroça foram trocados pela rapidez dos caminhões. Mas as prosaicas carroças ainda podem ser encontradas em cidades do interior e até mesmo no subúrbio da capital, onde a tecnologia avança a passos lentos. Alguns comerciantes procuraram se adaptar à nova forma de mercado e adotaram um modelo de abordagem mais agressivo para emplacar seus produtos. Vendedores de tabocas, por exemplo, deixaram de recorrer ao barulho do triângulo para anunciar, aos berros, a venda da iguaria. Um pacote com quatro unidades sai por R$ 1,00. Os comerciantes tradicionais, no entanto, também podem ser encontrados, vez ou outra, em algumas ruas da cidade. Geralmente passam pelo final da tarde em locais como o Barbalho, o Subúrbio Ferroviário, Largo de Roma, Ribeira e o Santo Antônio Além do Carmo, no Centro. Chamam a atenção com os trinlinlins de seus instrumentos. No Comércio, os amoladores de faca e tesoura não precisam gritar para ser vistos. Eles ficam parados, nas calçadas, com máquinas manuais raramente encontradas nos dias de hoje em lojas de equipamentos especializados. Oferecem o serviço a R$ 3,00 e R$ 3,50 e os clientes são formados por manicures, açougueiros e idosas. Os amoladores ficam à espera de clientes, que aparecem durante todo o dia. “Veja se a senhora quer uma ponta mais fina do que esta”, pergunta Teotônio da Horta Mendes, que trabalha amolando objetos desde a década de 70. A tesoura é da aposentada Cecília Sestelo. Moradora da Barra, ela foi até o Comércio pagar contas e aproveitou para realizar o serviço na sua tesoura, que tem mais de 30 anos. “As tesouras produzidas hoje m dia não são mais como as de antigamente. Antes, eram fabricados produtos mais fortes. A minha é um exemplo disso. Até hoje uso ela para cortar roupas, preciso apenas amolar”, afirma a senhora, que costura para as netas, sobrinhas e filhas. Cecília Sestelo afina a ponta da tesoura com intervalos de seis meses, mas é a primeira vez que procura os serviços de Teotônio, que começou com o ofício porque cansou de trabalhar como pedreiro, marceneiro e eletricista. A profissão foi passada de pai para filho e seu Teotônio, atualmente, trabalha com Emerson Almeida Mendes, 30, Uilson Almeida, 39, e Ulício Almeida, 42. Eles chegam à Avenida Estados Unidos por volta das 7 horas da manhã, de segunda a sexta-feira. Sentam, manuseiam o esmeril - máquina usada para o reparo dos objetos - e testam o resultado da amolação em flanelas. Os três seguiram a profissão do pai devido à falta de oportunidade no mercado de trabalho. Chegaram a completar o segundo grau e a realizar outras atividades, mas acabaram do mesmo jeito que Teontônio. A profissão não garante remuneração ideal, mas, pelo menos, é suficiente para pagar as despesas de cada um. A quantia arrecadada eles não revelam. Também não sabem quantificar quantos objetos amolam diariamente. “O número de clientes varia muito. Em alguns dias, o movimento é muito intenso. Já em outros, é desanimador”, informa Emerson Almeida Mendes, que completa: “No Brasil não há emprego, há trabalho. Como não tive muitas oportunidades, acabei seguindo o meu pai e vamos nos virando com o que conseguimos fazer e lucrar”. Quem também resolveu seguir os passos da tia foi Aline Santos de Oliveira, 28. Desde os sete anos ela vai para a Graça quase todos os dias para comercializar mingau em um tabuleiro, fortalecendo uma tradição que começou há mais de 60 anos, com mulheres que ofereciam o alimento de bairro em bairro na capital baiana. Alice sai todos os dias de casa, em Vista Alegre, às 5 horas. Alcança a Graça às 6, onde monta o tabuleiro em frente ao uma clínica e comercializa mingau de tapioca, aveia, milho-verde e mungunzá. Ela leva três panelas grandes com a fumegante mistura e vende cada copo de 200 ml por R$ 1,00. Assim, ajuda no sustento da família com o dinheiro que ganha com seu trabalho, mas lamenta a queda nas vendas. Clientes ainda há, mas o número de senhoras que vendem o alimento cresceu em toda a cidade, segundo Aline Santos de Oliveira. “Há alguns anos tivemos de reduzir a quantidade de mingau porque começou a sobrar nas panelas. Muita gente passou a vender também e os clientes foram se dispersando”. Quem também levanta cedo para ir às ruas de Salvador são os vendedores de café. Eles saem da cama antes das 5 horas para fazer o café que será levado para as avenidas e esquinas nos carrinhos feitos de madeira. As opções são variadas: tem café com leite, puro, sem açúcar e até chocolate. “Resolvi vender chocolate porque a procura também é grande. Tenho que me adequar às mudanças e oferecer outros produtos”, destaca Gerles Ramos da Silva, de 45 anos, vendedor de cafezinho há mais de 10". | sábado, novembro 04, 2006
"Xarope": R$2,50; Assado de boi: R$5,50; Almoçar no "Cai Duro", ao lado da Fonte Nova, ser chamado de Santista e ouvir as novidades da série C do Campeonato Brasileiro... | terça-feira, outubro 24, 2006
domingo, outubro 22, 2006
quarta-feira, outubro 11, 2006
segunda-feira, outubro 09, 2006
"Estudantes britânicas se prostituem para pagar estudos Os números apontam para um aumento de 50% da da prostituição estudantil desde 2000, o que se explica pelo agravamento dos problemas econômicos LONDRES - Um número crescente de estudantes britânicas se dedica à prostituição ou a outras atividades relacionadas com o sexo para poder custear os cada vez mais caros custos universitários. Segundo um estudo da universidade londrina de Kinsgston, o número de estudantes que se dedica a esse tipo de práticas cresceu 50% nos últimos seis anos. Os autores do estudo entrevistaram 103 estudantes, sendo que uma em cada dez disse conhecer garotas que trabalharam em clubes de strip-tease, salões de massagens e como acompanhantes para pagar por seus estudos. Além disso, 6% das entrevistadas disseram que conhecem estudantes que se dedicam diretamente à prostituição. O custo das matrículas universitárias, introduzidas pela primeira vez sob o governo trabalhista em 1998, subiu do equivalente de 1.500 euros para 4.500 atualmente na maioria dos centros de ensino superior. Ron Roberts, o psicólogo autor do estudo, assinalou que "os números apontam para um aumento de 50% da prevalência da prostituição estudantil desde 2000, o que se explica pelo agravamento dos problemas econômicos" desse grupo. Segundo um outro estudo, realizado em 2004, os britânicos gastaram com prostituição cerca de 800 milhões de euros, quase tanto quanto o que gastaram para ir ao cinema. Uma estudante prostituta que está cursando doutorado em política internacional disse ao jornal "The Sunday Times" que há alguns anos podia ganhar até 3.000 euros em uma noite, mas que agora os lucros são menores devido à concorrência com garotas do leste europeu. "Em vez de trabalhar em um McDonalds ou em uma loja por 12 euros a hora, é mais fácil às vezes trabalhar nesta indústria (do sexo), porque permite ganhar muito mais dinheiro rapidamente, pagar o aluguel e dispor depois de mais tempo para estudar", afirmou o psicólogo". Leonel pergunta: se eu montar uma barraquinha para vender guloseimas na porta das escolas, elas vão querer pagar como?? | quinta-feira, outubro 05, 2006
Drukpa Kunley: "Escutem-me! Eu sou Drukpa Kunley. Estou aqui para ajuda-los! Digam-me onde posso encontrar as mais belas mulheres e a melhor cerveja"! | quinta-feira, setembro 21, 2006
De uma ouvinte numa rádio local: "ao invés de a gente se preocupar com a Cicarelli fazendo sexo numa praia da Espanha, a gente tinha de se preocupar com os pivetes que fumam crack e fazem sexo nas praias da Pituba, todas as tardes, para todo mundo ver. Ou então se lembrar que as eleições estão chegando e tem gente roubando a gente" (sic). | sábado, setembro 16, 2006
“Eu nunca mais vou dizer o que realmente penso eu nunca mais vou dizer o que realmente sinto Eu juro, eu juro por Deus Não confio em ninguém Não confio em ninguém com mais de 30 Não confio em ninguém com 32 dentes”. 32. 32 anos. Há pelos menos 16 anos meu pai me acorda com as mesmas palavras: “Parabéns, Que você tenha mais juízo daqui pra frente, Pense mais na sua profissão, Gaste menos”. Um dos meus amigos me liga para dizer que é para eu perder um pouco de juízo. Minha mãe me pergunta quantos anos estou fazendo. E comenta: “Até os 35 ainda é jovem. Aí começa a cair... e aos 40 começa a vida de novo”. | segunda-feira, setembro 11, 2006
domingo, setembro 03, 2006
quinta-feira, agosto 31, 2006
Considerando que, por dia, nascem no mundo aproximadamente 350 mil crianças, tu sabia que, no mesmo dia do teu aniversário, mais de 16 milhões de pessoas também comemoram? | sexta-feira, agosto 18, 2006
Conversa entre um vendedor de mel e o atendente do Restaurante Tempero Caseiro, vulgo Cai Duro: "Vai mel"? "Hoje não. Por que tu não vai vender lá na cadeia"? (sic) "Por que?" "Para tu colocar em volta dos presos e as formigas vim tudo neles" (sic). | segunda-feira, julho 31, 2006
Eric Ricaurte: "casar depois de namorar muito tempo é como assinar carteira de trabalho: o trabalhador vai bem até ter a carteira assinada. Depois, não faz mais nada". | terça-feira, julho 11, 2006
"Now that you have stretched mind, challenged your imagination, and loaded up your expectations"... "A stretched mind can conquer more than you know"...
| "A mind that is stretched by a new experience can never go back to its old dimensions" - Oliver Wendell Holmes. Com amizade é a mesma coisa. | sábado, julho 08, 2006
quarta-feira, julho 05, 2006
sexta-feira, junho 30, 2006
Diário Argentino Olé, 30.6.06: "Es el campeón de la gente El Penta suma fans y provoca locura a cada paso. Sin jogo bonito, gana dentro y fuera de la cancha. "Ronaldo está excedido en afecto: los fanáticos —brasileños o de cualquier otra nacionalidad— no se fijan en su peso y lo idolatran." Hay decenas de miles de personas que tomaron las calles y gritan, y saludan. Un moreno de unos 40 años va detrás del tanque de la ONU desde el cual asoma Ronaldo y llora y mueve la cabeza como si estuviera viviendo otra vida. Hay gente subida a las terrazas de los edificios y trepada a grúas de la construcción para ver mejor a los ídolos. El griterío no para y los soldados no pueden contener a los fanáticos, que se cruzan delante del tanque y son capaces de cualquier cosa por un autógrafo o por una mirada de Roberto Carlos o de Ronaldinho. No es una película. Es la realidad. Ocurrió en las calles de Puerto Príncipe el 18 de agosto de 2004, cuando la selección brasileña visitó —en misión de paz— Haití, el país más pobre de América. Un país convulsionado que detuvo por un día sus diferencias. Hubo un partido, claro, para el que se pagaron hasta diez dólares de entrada cuando hay familias que viven allí con menos de un dólar diario. Es apenas una muestra de la locura del mundo, de sus injusticias y miserias (que excede un abismo el tema de esta nota), y de lo que es capaz de generar Brasil. Ya había ocurrido algo similar con el Santos de Pelé en 1969. Eran días en los que el fútbol espectáculo de aquél era requerido por todo el mundo. Incluso desde el Congo, que andaba en plena guerra civil. Como ocurría en la Antigua Grecia durante los Juegos Olímpicos, se acordó por aquellos días un armisticio para que todos pudieran gozar del equipo símbolo. Brasil es la selección de mayor convocatoria en todo el planeta (y zonas aledañas). Capaz de colmar con 30.000 personas un estadio en Budapest o en Offenbach, un pueblo alemán a 70 kilómetros de Frankfurt. Ni hace falta un partido, basta con anunciar un entrenamiento a puertas abiertas. En Bergisch Gladbach, población perdida en los alrededores de Colonia, los negocios cambiaron sus horarios de atención. En la rica Königstein había fans que hacían guardia las 24 horas. Hay gente que viaja miles de kilómetros sin entrada y que ofrece hasta mil euros para ver en acción de Mundial a los fenómenos. Con tal de conseguir una nota con ellos, las principales cadenas mexicanas de TV contratan modelos, les hacen un curso intensivo de periodismo y las mandan al Mundial vestidas para matar, con un micrófono en la mano. Mientras ellas hablan con los jugadores en la zona mixta, a través de los alambrados vuelan remeras y osos, y suenan, histéricos, los gritos de las fans: "Ro-nal-di-nhooooo". En Weggis, Suiza, una invadió el campo y se tiró encima del número 10, lo abrazó, lo besó. Envidiada. Precisamente, el gobierno suizo pagó 1.500.000 dólares para que el Scratch hiciera allí la preparación para este Mundial. Se construyeron tribunas con capacidad para 5.000 personas, y las localidades para ver los ensayos —cotizaban hasta a 20 euros— se agotaron antes de que el plantel llegara. ¿Qué tiene Brasil? "Es la forma de ser abierta. Y su fútbol alegre. Por eso la gente quiere a los muchachos. Vienen los asiáticos y les regalan relojes, ropa, de todo", explica Rodrigo Paiva, el jefe de prensa. Tostao, que vivió como jugador la época de Pelé y vive como periodista ésta, da su teoría: "Atrae por su manera de jugar y porque es pentacampeón. También por Pelé, que nos dio un enorme prestigio. Y los europeos nos ven como un país exótico, el de la samba, el carnaval, la diversión y el fútbol-arte". ¿Cómo puede ser, si no, que antes del Mundial se vendieran en Alemania más camisetas de Brasil que del local? Sí, sólo Brasil lo puede. El todopoderoso Brasil. El eterno campeón". http://www.ole.clarin.com/jsp/v4/pagina.jsp?pagId=1225099&fecha=20060630 | sábado, junho 24, 2006
Diário Argentino Olé, 24.6.06: BRASIL: ¿Cómo ve al equipo campeón mundial? 63050 (votantes) Irá de menor a mayor hasta llegar a las instancias finales (19763) 31,3% Si no mejora pronto puede quedar eliminado antes de la final (13218) 21% Brasil es Brasil, y se las ingenia para ganar de cualquier forma (25097) 39,8% Es la selección más floja de los últimos mundiales (4972) 7,9% http://www.ole.clarin.com/diario/hoy/index.html | quarta-feira, junho 21, 2006
"A vida não é medida pelo número de vezes que respiramos, mas pelos lugares e momentos capazes de tirar nosso fôlego" - anônimo. "O mundo é um livro e os que não viajam acabam lendo só uma página" - Santo Agostinho. "Que lugar você me aconselha a visitar agora? O planeta Terra. Falam bem dele" - de O Pequeno Príncipe. "Viajar é fatal para preconceitos, para o fanatismo e para as mentes estreitas" - Mark Twain. "Viajar torna nossa mente mais curiosa, nosso coração mais forte e nosso espírito mais alegre. Quando está viajando, é você que tem hábitos exóticos" - Patrícia Schultz. | terça-feira, junho 06, 2006
"Samba começa com chegada do Brasil a Koenigstein Apesar do sentimento festivo encontrar eco na maioria dos moradores da cidade, uma senhora idosa já telefonou para o conselho da cidade para reclamar da comoção causada pela chegada dos brasileiros, segundo um dos organizadores". | segunda-feira, maio 29, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
Um taxista/taxeiro me deu a solução: escola em tempo integral para a população de baixa renda. As mães deixariam seus filhos de manhã, onde poderiam todos tomar café. As crianças teriam aulas das disciplinas tradicionais pela manhã: português, matemática, história, geografia e etc. Almoço preparado por nutricionista. Durante a tarde: esportes, informática, noções de higiene, cuidados médicos. Começo da noite: jantar com filhos e mães, que poderiam tomar banho nas escolas. | terça-feira, maio 23, 2006
domingo, maio 21, 2006
Ás vezes, eu quero deitar e dormir para me esquecer de todos os meus problemas. Por menores que sejam, por mais simples que sejam, quero dormir e acordar com todos eles resolvidos. Além dos problemas resolvidos, quero acordar tendo lido todos os livros que eu tenho de ler, tendo visitado todos os lugares que eu quero visitar, com resultado favorável em todos os jogos do Santos F.C. que eu não possa ir - não agüento ver jogos pela tv. Infelizmente, isso só funciona com a ressaca. E só com a ressaca, por que se fizer merda bêbado, algumas merdas não vão embora assim tão fácil... Se for dormir sem resolver os problemas, alguns estarão piores ao acordar. Então é ficar (d)esperto e encara-los. Mas que chato seria acordar com todos os livros lidos e não passar pelas sensações da leitura. Que chato seria acordar com todos os lugares visitados e não passar pela emoção das viagens, pelos dias antes da viagem e pela sensação do novo. Que horrível seria acordar sem a emoção dos 90 minutos de jogo. Então, Rei, é lavar a cara e correr atrás! | quinta-feira, maio 18, 2006
Enquanto arrumo (eternamente) o quarto, ouço Ramones, All The Stuff (And More) Volume 1. Os caras são eternos e sempre oportunos. As bandas de hoje não têm o punch da old school. É isso ou mais uma prova de que estou mesmo ficando velho. Mas lembro da sinceridade, da honestidade dos Ramones e penso nos amigos. ´Tá ligado quando alguém te pergunta sobre um bar, um serviço, um hotel? E tu responde "é honesto, é sincero". Pois é, ouço Ramones e penso em como um simples almoço entre amigos, como o de hoje, pode ser agradável e memorável. Sem grandes pratos ou tragos, mas simplesmente por reunir amigos. Talvez a complexidade da vida se curve diante da simplicidade das amizades, sinceras e honestas. Quem diria: um simples almoço, corrido até, não queria terminar. Ficamos quase uma hora conversando depois dos cafés... | "Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic. Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso"! | quarta-feira, maio 17, 2006
Gilberto Dimenstein: "pouco adiantará destruí-lo (o PCC) enquanto não se diminuir a quantidade de mão-de-obra disponível ao crime organizado". | domingo, abril 23, 2006
"Para celebrar os 200 anos do nascimento de seu fundador, a Johnnie Walker uniu-se com uma das mais tradicionais cristellerie do mundo, a Baccarat, com a edição supersofisticada do Johnnie Walker Blue Label Baccarat. O design da garrafa lembra um luxuoso frasco de perfume. A bebida é mais intensa e concentrada e vem numa caixa de couro azul, com um livro que conta as origens do Blue Label. Na sua composição, o master blender mistura os maltes mais raros da Escócia. São quatro mil unidades, numa edição limitadíssima, distribuída por 20 países". P.S.: Segundo estatísticas da JW, seus whiskies são os mais consumidos no mundo; cerca de quatro garrafas por segundo. | sexta-feira, abril 21, 2006
terça-feira, março 14, 2006
Hoje, 14.3, é aniversário de uma grande amiga minha, futura esposa de um grande amigo meu. Estão grávidos. No caminho da minha casa, pensei em passar na casa (de cinema) deles para parabeniza-los, mas resolvo ligar - maldita tecnologia. Também comemora aniversário o filho de um amigo meu. A festa foi adiada para sábado. Dá tempo de eu trazer o presente de Santos (F.C.) Penso então em amigos e no que representam para mim. Sempre pensei que um dia sentaria numa mesa, com certos amigos meus, para uma rodada interminável - a mesa perfeita. Não faltariam cervejas, nem risadas, celulares não nos incomodariam. Nem namoradas. Isso ainda não aconteceu, pois não consegui reunir esses amigos que considero os maiores. Mas então percebo que já me sentei com vários amigos para rodadas que pareciam intermináveis. Não faltaram risadas, nem cervejas, sono ou embriaguês não vieram, celulares e namoradas estavam desligadas. Será então que a mesa perfeita não é feitas dos maiores amigos, mas simplesmente de amigos? Aliás, não existe melhor amigo; existe o grupo dos maiores. Há algum tempo, num dia nostálgico, comentei com uma amiga minha que estava com saudade dos meus amigos de longe. Ela me disse que eu já tinha amigos aqui. Mas amigo não se substitui; se acumula. Certo, hoje é aniversário de uma amiga minha e do filho de um amigo, ontem foi de um e amanhã é de outro. Mas cada amigo é especial. Nem sei por que estou pensando nisso. A gente vai ficando velho e besta. Talvez pense nisso por causa dos aniversários de hoje; talvez pelo amigo com quem bebi uma no fim de semana; talvez pela rede que está no porta-malas do meu carro, para outro amigo; talvez pelo amigo que ligou, dizendo que encontrou outro amigo australiano; talvez pelo amigo que me ligou hoje, de passagem; talvez por que vou encontrar vários no mês que vem; ou talvez pelo amigo de faculdade que encontrei hoje, trabalhando aqui. Amigo é foda. | sexta-feira, março 10, 2006
Fico chateadão quando penso que vários amigos meus estão longe, espalhados pelo mundo. Até os locais acabam longe pelas correrias da vida. A tecnologia nos uniu "fisicamente" - ou digitalmente? -, mas não é como sentar à mesma mesa. Mas, quando penso no que cada um está fazendo e no que poderíamos fazer juntos, entendo por que Papai do Céu nos separou... | Estou eu voltando da OAB/BA pela Joana Angélica quando me deparo com um gordinho trajando uma camisa regata com os dizeres: "BAR NÃO PRESTA" Pensei logo: ih, deve ser crente. Mas rapidamente repensei e resolvi ler o verso. Lá ía o gordinho com os dizeres: "MAS, QUEM VEM PRESTA" | sexta-feira, fevereiro 03, 2006
“Preparado para ser tio?”, me perguntou Betão ao telefone. Surpreso e felizaço, parabenizei-o e também a co-responsável. “Mas era o que vocês queriam”? “Toda gravidez é desejada”, sentenciou o ex-bacharel em Direito e atual jornalista-empresário. É verdade. Aliás, numa rápida conclusão, toda conseqüência é planejada. Pense aí: Repetir de ano, perder um prazo, bater o carro bêbado, perder a hora para qualquer compromisso também. Da mesma forma que ser reconhecido o melhor aluno, angrariar clientes, ser pontual. Um brother me disse que, quanto mais tu se prepara para uma coisa, menos depende da sorte. Beastie Boys não cantam "what you want"? | quinta-feira, fevereiro 02, 2006
"Diante do e-mail, Western Union fecha seu serviço de telegramas San Francisco - A Western Union acaba de anunciar o fechamento de seu famoso serviço de telegramas, uma notícia sintomática do fim de uma era na qual faxes, enciclopédias ou cartas em papel perdem espaço para as novas tecnologias. A companhia que substituiu os mensageiros do Pony Express há 150 anos, anunciou a seus clientes o fim de um serviço que há muito tempo não conseguia competir com o telefone ou mesmo o e-mail. Ironicamente, a empresa anunciou isso em seu site com uma breve mensagem: "Efetivo em 27 de janeiro, a Western Union encerrará todos seus serviços de telegramas e mensagens comerciais". Durante a II Guerra Mundial, os americanos temiam a chegada de um mensageiro da Western Union, já que o Departamento de Guerra contratou os serviços da companhia para notificar os parentes da morte dos soldados em serviço. Mas estas breves mensagens sem artigos e cheias de STOP passaram a ser história diante do avanço de novas invenções, que ameaçam deixar para trás não apenas a relíquia que são hoje os telegramas, mas também as cartas em papel - em declive há vários anos - ou as Enciclopédias. Já não vale a pena usar os caros e pesados exemplares quando é possível encontrar mais informações em questão de minutos na rede, onde fontes de referência como a Enciclopédia Britânica têm edições online muito mais completas que as de papel. Mas até gigantes como a Britânica terão que competir agora com focos de informação muito mais ágeis no momento de atualizar - embora também menos confiáveis - como a enciclopédia livre Wikipedia ou, simplesmente, as buscas no Google ou no Yahoo. As volumosas coleções continuam sendo publicadas, mas praticamente só para instituições como bibliotecas, já que os usuários preferem edições atualizadas que incluam gráficos, vídeos e links para fontes adicionais. Por exemplo, ouvir em viva voz o famoso discurso do ativista Martin Luther King - "I Have a Dream" - é muito diferente de sua leitura no papel. Projetos como o da Google, que já colocou mãos à obra para criar uma gigantesca biblioteca digital, antecipam o final da cultura baseada no papel, algo que - segundo os vários gurus neste assunto - acontecerá em um prazo de tempo relativamente curto. O projeto da Google, que permite aos usuários em qualquer parte do mundo com acesso a internet consultar exemplares de dois séculos atrás, antecipa uma colisão entre dois mundos (ou duas épocas) que causa apreensão e confiança. Nem sequer o fax, uma invenção muito mais recente, tem reflexos de sobreviver por muito mais tempo, já que em breve poderia ficar superado diante do empurrão das comunicações pela internet, no lar da manipulação do papel. Em relação à Western Union, a companhia começou a se diversificar há algum tempo, e agora permite realizar transferências monetárias entre mais de 200 países, um negócio que ainda sobrevive, mas ninguém sabe por quanto tempo". | "Hoje a Vila está em festa Quem quiser pode chegar, pode chegar! Torcida Jovem está presente Salve nossa Mãe Yemanjá! As bandeiras tremulando Torcida Jovem a cantar Mas que beleza! Que beleza, Torcida Jovem chegou para dominar Olê lê, Olá lá A Jovem vem aí e o bicho vai pegar Olê lê, Olá lá O Santos vai vencer, o Santos vai ganhar" | sábado, janeiro 14, 2006
quarta-feira, janeiro 11, 2006
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Segundona light, saio do trampo e passo no supermercado para "jantar". Vou comer um sushi. Reparo num casal, estilo natureba - o mano tem uma camisa escrito "terapia corporal". Estão parados perto da comida japonesa e inclusive me atrapalham na minha escolha. Vem outro mano, os cumprimenta e ouço falarem da Chapada Diamantina. Escolhem comida natural e pedem um pedaço de salmão. Vem outro mano de calça e chinelo. Escolhe um salame. Vem outro casal, também estilinho - o mano tem um colar enorme e um piercing na cartilagem da orelha. Também escolhem salame. Estranho. Aí vem um casal "normal". Normal não, mas com roupas, digamos, formais. Compram três coxinhas, um refri light e comem ao meu lado, também de pé. Divago sobre quem está comendo melhor. Depois saio para um rolê pelo mercado. Vejo um vinho branco de Languedoc, mas fico encanado pelo ano - 2001. Me esqueci do nome da uva. | A adolescência é a principal fase do ser humano. Nela adquirimos traços e características essenciais para a fase adulta, alguns imutáveis para o resto da vida. Eu, por exemplo, adquiri dois pneus laterais que não consigo perder. | domingo, janeiro 01, 2006
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